domingo, 27 de dezembro de 2015

Resenha: Amy

Então, eu acabei de assistir o documentário "Amy", que mostra a trajetória da curta vida de Amy Winehouse, uma cantora de jazz com uma vida super conturbada.

Amy Winehouse foi uma garota britânica super talentosa com uma vida cheia de problemas. Ela nunca quis a fama, nunca quis ser famosa, mas gostava de fazer uma coisa: cantar. E o melhor - ou pior - é que ela era boa nisso.
Com a ajuda de amigos, ela conseguiu um contrato com uma gravadora. Sua carreira começou a deslanchar, mas de repente, BUM! Ela teve um bloqueio. Todos queriam um novo álbum arrebatador depois do grande sucesso de "Frank", mas ela não conseguia escrever mais nada.
Todas as músicas que Amy escrevia eram pessoais demais, então ela precisava de muita inspiração. Até que um dia, ela conseguiu. Depois de uma grande decepção amorosa, ela escreveu "Back to Black". Foi um sucesso. O relacionamento voltou, os vícios de Amy pioraram e sua fama só ia aumentando.
Seu grande amor era também sua ruína. Amy amava demais, tanto que estava disposta a sofrer as mesmas dores, partilhar os mesmos vícios que seu marido. Quando os vícios pareciam querer tomar conta da carreira de Amy, resolveram intervir. Com a vida, tudo bem, mas com a carreira ninguém merece.
Amy então prometeu: "Só irei para a reabilitação se meu pai achar que eu devo". Para seu azar, ele achou que ela estava bem. Depois disso, nasceu "Rehab". Quem não conhecia Amy, passou a amá-la.
A garotinha britânica que cantava jazz agora ganhava prêmios na América. Mas nem tudo era flores. Enquanto todos amavam suas músicas, eles odiavam a Amy. Faziam piada de sua aparência física, não entendiam que seus problemas eram mais velhos que sua alma.
Desde pequena, sofria com a bulimia, O álcool e as drogas não eram amigos da doença, tampouco o sofrimento à ela infligido. Até que um dia, parecendo dormir, Amy se foi. Ninguém conseguia acreditar ou entender como isso foi acontecer, mas ninguém se lembrou de uma coisa: quando ela mais precisava, ninguém estava lá para ajudar. Achavam bobagem, só uma fase passageira. A única coisa realmente passageira foi sua vida. Um breve momento no vazio do mundo.

O documentário de pouco mais de duas horas é uma ótima oportunidade para realmente conhecer a Amy por trás de toda a crueldade da mídia, vê-la se despedaçar com seus sofrimentos enquanto sua carreira só deslanchava.


Nota: 10

Então é isso. Eu vou ficando por aqui.

Beijinhos de açúcar



Da Ju

Bye bye 2015

Olá! Então, eu sei que eu ando meio sumida, mas vamos deixar isso para lá e falar do que realmente importa: mais um ano está indo embora e o que fizemos durante todo este ano? Eu fiz esse texto abaixo para ajudar vocês a se lembrarem (risos). Aproveitem!

Retrospectiva 2015

Ah, 2015! Mais alguns dias e ele escapará pelas pontas dos nossos dedos. 
365 dias, 12 meses, 52 semanas e o que fizemos durante todo esse tempo?
Choramos? Sim. 
Sofremos? Sim. 
Mas também rimos até a barriga doer, nos divertimos à beça, gastamos metade dos nossos dias rindo com quem nos faz bem. Mas não foi só isso. 
Lutamos pelo que queríamos, alcançamos nossos objetivos, caímos, levantamos, caímos de novo, mas nunca desistimos.
Fizemos planos, desmarcamos compromissos, terminamos namoros, limpamos as lágrimas, seguimos em frente.
Apesar de tudo de ruim, apesar de tudo bom, apesar de tudo que eu ainda não entendi, sou grata por 2015.
Grata por aprender que nem tudo é o que parece ser, grata por aprender que não sou melhor do que ninguém, grata por ter errado tanto a ponto de não querer mais repetir os mesmos erros.
Sou grata por mim, sou grata pela vida, sou grata por viver.

Espero que tenham gostado!

Nos vemos dia 1º de Janeiro de 2016

Com amor

Júlia

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